sábado, 10 de fevereiro de 2007

O comeco

Chego a 8 de Novembro, com Lurdes, a Mumbai. Ficamos cinco dias (nao me perguntem a fazer o que) com Acharyas (siginifica yoga teacher e ‘e um casal de professors de Yoga, que nos recebem em Nerul-Mumbai). Antarang e Marishan (na foto)

Dormir, comer e quase nao sair de casa. “Eat!.. now sleep!” Yoga, shopping para ter roupas mais indianas, enfim, parece que nao temos vontade propria e nos sentimos numa prisao, mas eles sao tao simpaticos, que nao sabemos dizer “nao’ e fazer valer a nossa vontade, que parece sumida.
‘E preciso entender que para os indianos, os convidados sao como deuses que o deus-maior enviou ali por alguma razao. Entao, eles, como anfitrioes sempre estao disponiveis para os convidados, que sendo deuses (nos) devemos saber muito bem o que queremos. Enfim, digamos que comeca a aprendizagem e de alguma foma o choque cultural.

Ali, com Marisha pergunto algumas coisas que nao me atrevia apeguntar a qualquer um, como: “ensina-me os costumes na casa de banho, pois, como usar a mao e e nao papel higienico”, ensinam-nos ainda a tecnica de comer com a mao, que alias adoro. E tomar banho de agua fria e alguidar, todas as manhas e noites, no minimo.

‘A chegada nao tivemos nem criancas nem pedintes a rodear-nos, como todos os amigos previram. O taxi, uma viagem de horas (na India tudo ‘e longe – outra aprendizagem, para esta portuguesa de um pequenino mas lindo Portugal) deu para domir e peceber que os arredores de Mumbai sao como uma Cova da Moura, do tamanho de toda Lisboa. Durmo, com o cansaco do calor.

Acharya Antarang (ele, do casal que nos recebe) define o nosso plano para os cinco meses. Eu e Lurdes alucinadas com esta attitude, mas perdidas sem sabe muito bem o que fazer e nao fazer! E cumprimos a visita ao dois centros que nos mandou! Shantivan e Yusef Meherely Centre.
Ainda somos iniciadas na sua forma simples de meditacao, Namaste.

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