‘A chegada arregalo os olhos que nao podem crer que os dois, tres edificio monstrengos (cerca de 13 andares) e sem gosto nenhum, que rompem de uma paisagem de verdades palmeiras e rio, pertencem ao ashram. Que eu pensava ser um local de repouso e silencio. I’a I’a. POis logo descubro que isto ‘e como uma pequena, micro cidade, so faltam os carros gritantes (horn please).
O templo ‘e bonito, muitos westerns, o que me sabe bem, muito bem. E encontro gente como eu, que se sente perdida, que nao gosto deste local de pseudo-paz tornado comercial e sem vibracao. O que fazer? Para onde ir? O que ha de errado comigo? Felizmente encontro outros como eu, que sentem o mesmo e ja nao estamos sos. Mas a decisao tem de ser individual e cada qual busca a sua e varias hipoteses aparecem. Partilhamos as duvidas e solucoes, mas fico quase louca com tantas opinioes, sinais, perguntei mesmo a Amma o que fazer (nos seus olhos viu o Deus que ha’ em mim,) e consultei a astrologia vedica. Decido fazer um dia de silencio. Para saber onde “Eu” estou e o que quero.
Prego um pequeno papel na blusa “in silence” como vi numa miuda no primeiro dia que cheguei e que neste meu dia de silencio a mesma miuda retirou o papel, apos cerca de 7 dias. Parece que estavamos destinadas a nao falar uma com a outra. No silencio, encontro e decido ir para Kumily indo contra a resposta de Amma, a guru exterior, para seguir a minha guru interna. Muito bem. Das diferentes opcoes sigo a dica de Alicia, de espanha, que no dia anterior me falou da familia que aqui a recebeu muito bem e que ele toca e canta. E vou.
O templo ‘e bonito, muitos westerns, o que me sabe bem, muito bem. E encontro gente como eu, que se sente perdida, que nao gosto deste local de pseudo-paz tornado comercial e sem vibracao. O que fazer? Para onde ir? O que ha de errado comigo? Felizmente encontro outros como eu, que sentem o mesmo e ja nao estamos sos. Mas a decisao tem de ser individual e cada qual busca a sua e varias hipoteses aparecem. Partilhamos as duvidas e solucoes, mas fico quase louca com tantas opinioes, sinais, perguntei mesmo a Amma o que fazer (nos seus olhos viu o Deus que ha’ em mim,) e consultei a astrologia vedica. Decido fazer um dia de silencio. Para saber onde “Eu” estou e o que quero.
Prego um pequeno papel na blusa “in silence” como vi numa miuda no primeiro dia que cheguei e que neste meu dia de silencio a mesma miuda retirou o papel, apos cerca de 7 dias. Parece que estavamos destinadas a nao falar uma com a outra. No silencio, encontro e decido ir para Kumily indo contra a resposta de Amma, a guru exterior, para seguir a minha guru interna. Muito bem. Das diferentes opcoes sigo a dica de Alicia, de espanha, que no dia anterior me falou da familia que aqui a recebeu muito bem e que ele toca e canta. E vou.
No silencio, no espaco entre pensamentos, encontro a resposta, a Minha resposta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário